esta noite, por mais uma vez, julguei vislumbrar um vulto de ti. não sei porque não me admirei quando percebi que esse teu vulto mais não era que uma sombra de mim.
não digas nada, como de resto é já teu hábito. passa por mim nos pensamentos e segue esse teu caminho que vai dar longe de mim. bem sei que de nosso apenas temos os teus olhos e a nossa cobardia.
tivéssemos também profusas memórias e seríamos saudoso amanhã.
13.III.009
Monday, April 13, 2009
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment